17 de setembro de 2009

Aula 03 - Cifragem

Cifragem do violão

É um modelo que usamos para ilustrar o braço por uma cifra representando cordas e casas numa moldura (cifra) como no modelo abaixo. Observe que a numeração das casas se dá do cabeçalho para o cavalete. Considere também a ordem das cordas.





As cordas do violão

Enumeramos as cordas de 1 a 6 a partir da mais fina até a mais grossa. As três primeiras cordas são chamadas de cordas base, pois formam a base dos acordes. As três últimas nós chamamos de bordões e são usadas para fazer o BAIXO dos acordes, semelhante o que faz o instrumento CONTRA-BAIXO nas bandas musicais. Estudaremos isso mais tarde.

Obs. A 4a corda, não raro, é também usada para base em algumas posições.

Existem dois tipos de cordas; aço e nylon. As cordas de aço são mais fortes e reproduzem um som mais alto. Ideal para tocar ao ar livre sem amplificador. No entanto, as cordas de nylon são mais confortáveis para iniciantes quando para apertar as cordas. Profissionalmente, usa-se das duas variedades. Recomenda-se não fazer muita distinção e procurar se adaptar aos dois tipos.

Aula 02 - Nota Musical

Notas musicais

São sons tonantes organizados por uma escala bem conhecida de todos; DÓ, RÉ, MÍ, FÁ, SOL, LÁ e SÍ. Estas são as famosas notas musicais básicas. Executar uma música é, portanto, selecionar estas notas numa melodia.
Para simplificar a nomenclatura, representamos estas notas por letras. Veja abaixo:


Sustenido e bemol
Durante muito tempo essas notas musicais eram soberanas. Entretanto, notava-se que havia variação sonora entre algumas dessas notas, até que mais tarde surgiram os MEIO-TONS que preenchem justamente esses espaços, que na verdade, tornar-se-iam notas.
Só que, ao contrário de serem nomeados por outros nomes, esses meio-tons foram chamados de acordo com as notas próximas a eles pela relação sustenido e bemol.
Saibamos primeiro, entre quais notas existem esses meios-tons (aqui representados pelas lacunas):
 __  A  __  B   C  __  D  __  E   F  __  G  __

Portanto, somente entre SÍ e DÓ e entre MÍ e FÁ não há meio-tom.
Cada espaço desses, que é uma nota como qualquer uma, recebe dois nomes pela relação sustenido-bemol:
  • Sustenido (#) é o nome do meio-tom com relação à nota a que está à sua frente.
  • Bemol (b) é o meio-tom posicionado um espaço antes da nota.
Assim, dizemos que o espaço entre as notas C e D tem um meio-tom, portanto, uma nota que recebe dois nomes pela relação sustenido e bemol. Observe como ficará essa nota:


C  |  C# e Db  |  D

Esse meio-tom tem dois nomes; DÓ SUSTENIDO (pois está meio-tom à frente de C) e RÉ BEMOL (por estar meio-tom antes de D). Assim chamamos esta nota: C# ou Db. O mesmo acontece com todos os meio-tons existentes (A# e Bb, D# e Eb, F# e Gb, G# e Ab).Não são dois meios-tons num espaço só. É um meio-tom em cada espaço e dois nomes para cada meio-tom.
A escala das notas é contínua, ou seja, depois da última nota, volta para a primeira, obedecendo à seqüência das notas. Repare


... E  F  G  A  B  C  D  E  F  G  A  B  C ...




           Logo, o meio-tom da última nota (G) é vizinho com a primeira (A).
           Podemos dizer que a escala geral das notas tem então 12 notas. Olhe:



É a principal relação da música, justamente quem determina a variação de tonalidades das notas. GRAVE é a tonalidade grossa e baixa, enquanto que AGUDO é o tom alto e fino.
Veja como se distribuem as notas por esta relação:


GRAVE                 ...  A  B  C  D  E  F  G ...                 AGUDO

Isto quer dizer que, por exemplo; B é mais grave que C e mais agudo que A, assim como F é mais agudo que E e mais grave que G, etc. Como a escala é contínua, comparando duas notas iguais, concluiremos que cada nota à frente será sempre mais aguda que a anterior. Compare a nota D1 e D2:
...  A  B  C  D1  E  F  G  A  B  C  D2  E  ...

Fica evidente que o D1 é mais grave que D2 e este é mais agudo que o antecessor. No caso de um possível D3, seria mais agudo que D2 e assim por diante.

Tons e acordes
ACORDE é uma base harmônica formada por notas para acompanhamento musical. Unindo no mínimo três notas que tenham relação entre si, obteremos um acorde. Se juntarmos, por exemplo, as notas C, E e G teremos então um acorde que, por ocasião será o acorde de  DÓ MAIOR (C). Para isso, há uma escala de notas para cada acorde onde serão extraídas as notas para os determinados acordes (maiores, menores e dissonantes).
TOM ou TONALIDADE refere-se a uma escala de valores que selecionam os acordes que tenham relação entre si para formar a seqüência deles nas músicas. Por exemplo, cada acorde tem uma escala onde se encontram as notas que tem relação com ela, essas notas são como seus parentes (notas primas) e a partir dessa escala, forma-se os acordes relativos à sua tonalidade. Trataremos disso a seguir.

 Diapasão

É o valor original das notas, ou seja, a altura do tom padrão em tudo o mundo para a afinação dos instrumentos, fazendo haver uma unidade musical. Por exemplo, o C do piano deve ter a mesma altura de tom que o C dos demais instrumentos, como o violão, o saxofone, etc.
Diapasão é também um pequeno instrumento que reproduz as notas padrão para ajudar a afinar os instrumentos pelas notas originais.

Aula 01 - Violão



Introdução:

Música - É a arte de combinar sons de uma maneira agradável;
Melodia - Combinação de sons sucessivos;
Harmonia Combinação de sons simultâneos;
Ritmo - Uma combinação de valores das notas dispostas no tempo em que são executadas;


Existem maneiras diferentes de tocar o violão onde temos:

Violão Cifrado
O mais usado pelos violonistas onde o instrumento é usado para acompanhar seu canto, dispondo de acordes ou posições embutidos em um ritmo.
Violão Solado
Um método mais aprofundado onde o intérprete executa a melodia da música sem cantar. Muito usado em música erudita onde os violonistas realizam verdadeiras "acrobacias" com o instrumento.

Partes do Violão:


1 - Tampo
Corresponde ao corpo do violão. Onde a sonoride varia de acordo com o tamanho, formato, madeira usada na confecção do instrumento.
2 - Rastilho
Parte do instrumento que se prende as cordas
2 - Cavalete
Serve de suporte para prender o Rastilho na altura correta.
3 - Boca
Orifício localizado no corpo do violão por onde o som se propaga.
4 - Cordas
Parte fundamental onde são produzidas as notas musicais. O som e formado a partir da casa precionada no braço do instrumento.
5 - Braço
Parte do instrumento onde se localiza as casas e os trastes.
6 - Trastes
Dividem o braço do instrumento em casas de maneira à alcançar a altura correta das notas.
7 - Casas
Indicam exatamente a localização das Nota musicais.
8 - Pestana
Tem a função de servir como apoio para as cordas direcionando-as para as tarrachas.
9 - Tarraxas
Tem a finalidade de alcançar a afinação correta, afrouxando ou apertando as corda, conforme a necessidade.
10 - cabeça
Encontrada na parte superior do braço, serve de suporte para o mecanismo das Tarraxas.






2 de setembro de 2009

Maria de Nazaré

Maria de Nazaré, filha de Eli e Ana, nasceu na cidade de Nazaré, próximo ao mar mediterrâneo na Galiléia, norte da Palestina.

Nazaré era uma pequena cidade, situada na Baixa Galiléia. As construções eram das melhores da época, por serem nelas usadas pedras calcáreas e hábeis canteiros trabalhavam as formas, de acordo com o desejo do futuro morador. As principais plantações eram figueiras e oliveiras. Também o trigo era cultivado com abundância na baixada nazarena. As flores quase naturais dos campos e rebanhos de cabras e carneiros se estendiam por toda a encosta do pequeno lugarejo.

Desde menina, Maria apresentou uma característica que a marcou por toda a vida: sua espontaneidade. Sempre dava sua opinião de forma direta e objetiva, não importando a quem. Sempre branda, porém direta e objetiva.

Filha dedicada, respeitava os pais e nunca foi motivo de preocupação – além das normais, é claro.

Eli e Ana sempre tiveram consciência da Missão da filha. Eles eram – e são – espíritos de grande evolução e através de diversos avisos espirituais (sonhos, intuições, aviso de videntes, etc.) construíram esta convicção da missão de Maria. Nos seu devido tempo passaram esta convicção para Maria, que também a confirmou por seus próprios meios.

Eles constituíram um lar simples onde reinava a harmonia e o companheirismo, o que ajudou na formação moral de Maria.

Maria casou-se com José - o Carpinteiro. Homem trabalhador e justo, havia tornado-se viúvo de Débora e tinha quatro filhos de seu primeiro casamento - Matias, Cleofas (Simão), Eleazar e Judas (Não é o Iscariotes). Com Maria teve mais três filhos (Jesus, Efraim e Tiago - não era o apóstolo), sendo Jesus o primogênito. Além destes filhos tinha algumas parentes próximas que moravam com eles: Ana, Elisabete e Andréia; o que levou a alguns considerá-las irmãs de Jesus.

Quando os evangelistas se referem a Jesus, nos seus Evangelhos, eles deixam patenteada a sua condição de filho de Maria e José, como um fato concreto e indiscutível na época, e sem qualquer alusão ao Espírito Santo. O evangelista Marcos é muito claro, quando diz: “Olha, tua mãe, teus irmãos e irmãs estão lá fora à tua procura” (Marcos, 3:32). O evangelista João também o confirma no seguinte: “Depois disto, vieram para Cafarnaum; ele e sua mãe, seus irmãos e seus discípulos” (João, 2:12). Mateus, apesar de responsável pela idéia de Jesus descender do Espírito Santo, também alude à exata filiação de Jesus no seu evangelho, explicando “Porventura não é este o filho do oficial (carpinteiro), não se chama sua mãe Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? (Mateus, 13:55). E acrescenta, no versículo 56: “E tuas irmãs, não vivem entre nós?”

Maria adotou os filhos de José como seus e construiu com eles um lar onde prevalecia o amor e o respeito pois, eles também a adotaram como mãe.

José e Maria, espíritos de grande evolução, desceram do mesmo plano espiritual para cumprirem a Missão de gerar e orientar o redentor do planeta. Em seu lar havia respeito mútuo, amor e harmonia.

José era um trabalhador persistente e, com dificuldade, provia o lar com alegria e responsabilidade. Pai amoroso, sem deixar de ser rígido com os filhos, como era costume na época.

Maria, mãe dedicada, tinha amor, amizade e respeito com José. Teve, pelos meios naturais normais, três filhos com José. Esta família numerosa fazia com que tivesse de se desdobrar nos afazeres domésticos mas, sempre conseguia realizá-los a contento, dando atenção a todos.

Jesus veio cumprir a Lei e só poderia cumpri-la nascendo de acordo com a Lei Natural do Planeta, ou seja, através de fecundação e parto naturais. Foi concebido por uma Virgem pois, Maria era virgem quando se casou com José.

O Ato sexual se torna divino quando realizado com Amor e dedicado a Deus. Isto não desmerece em nada a grande missão de Maria, José e Jesus.

Maria acompanhou Jesus de perto durante toda sua vida, até o começo de sua missão. Aliás, se todos os filhos de hoje respeitassem seus pais como Jesus repeitou José e Maria saberíamos como é uma verdadeira família. Maria teve em José o companheiro de todas as horas e necessidades. Quando teve que fugir para o Egito com Jesus ainda pequeno, foi José que conduziu, a pé, o animal que a levava. Sabiam, José e Maria, da missão de seu filho e apoiavam como podiam para que ela se concretizasse.

Maria, apesar dos afazeres domésticos, sempre achava tempo e recursos para a prática da caridade. Distribuía amor e com amor o pouco que possuía. Uma visita, um gesto de carinho, um prato de comida...

Nesta época, na Palestina, estava em plena atividade uma sociedade secreta – A Fraternidade dos Essênios – orientada por Moisés e dirigida pelo discípulo Essen. Todos os trabalhos da Fraternidade eram feitos em silêncio. Havia santuários no Monte Carmelo, no Monte Tabor, no Monte Hermon, nos Montes Moab e Nebo, na Judéia e vários outros pontos secretos. Os sacerdotes essênios eram terapeutas e saiam cuidando dos enfermos, gratuita e anonimamente.

Esta Fraternidade foi fundada cerca de 200 anos a.C. com a finalidade de apoiar a Missão do Messias. Em seus templos Jesus recebeu o preparo iniciático necessário para o cumprimento de sua missão. Por ela também passaram João Batista, todos os apóstolos e, também, José e Maria.

José, Maria e Jesus desceram de um mesmo plano espiritual e até hoje ombreiam juntos em trabalhos a favor deste e de outros planetas.

Por sua obra como Mãe, esposa e filha, Maria é o exemplo maior para todas as mulheres deste nosso planeta. Sua dedicação, seu amor, sua humildade, seu companheirismo são exemplos para todas as mulheres interessadas em evoluir espiritualmente. Se Jesus nos deu o arquétipo (modelo) máximo do Ser Humano neste planeta, Maria nos legou o arquétipo máximo da mulher.

A você, Maria, nossa homenagem.

1 de agosto de 2009

Um "SIM" que modificou a história da humanidade


No silêncio de um aposento, em Nazaré, ela rezava.


O anjo do Senhor vem interromper seu "deserto", sua prece e contemplação: Ave, Cheia de graça. O Senhor é contigo. Bendita és tu, entre as mulheres!

Maria estremece, em sua humildade. E enquanto o anjo lhe explica os planos do Pai, o céu e a terra aguardam a resposta de Maria.

E ela termina dizendo SIM.

Se esta é a vontade do pai, aceito. "FIAT". Faça-se em mim, segundo a tua palavra!

Aquele SIM de Maria, filha de Joaquim e Ana, foi o SIM mais decisivo e importante sobre a face da terra. Um SIM que modificou os destinos da história. Sem o assentimento de Maria, o plano da redenção, concebido na eternidade, não teria acontecido.

Aquele SIM promoveu Maria à glória suprema, sintetizada em três palavras: MÃE DE DEUS.

Aquele SIM transformou-a, desde o instante da anunciação, no primeiro tabernáculo vivo de Cristo. Nove meses depois, uma estrela indicaria o nascimento de um Deus, feito homem.

E aquele primeiro SIM, proferido no silêncio de um aposento em Nazaré, será confirmado, repetido e ratificado dezenas de vezes depois. Das bodas de Caná ao Calvário, da noite no Cenáculo ao dia de Pentecostes, Maria esteve presente nos momentos mais solenes da vida de seu Filho, dizendo SIM a ele e aos planos do Pai.

Ela mesma profetizara que todas as gerações a chamariam de "bem-aventurada".

Desmoronam-se impérios. Trocam-se governos. Rolam os Séculos. Entra ano, sai ano. Ídolos nascem, ídolos morrem. Tudo envelhece e desgasta. Mas a veneração filial por Maria floresce antiga e sempre nova, no coração de milhares e milhares de fiéis.

Mãe de Deus e Mãe dos Homens, ela continua velando, protegendo, abençoando, conferindo um sentido todo especial à nossa peregrinação através do tempo.

Por isso, embeba seu olhar nos olhos da Mãe, Medianeira de todas as graças. Estrela da Manhã, Rainha dos Apóstolos, Saúde dos Enfermos, Fortaleza dos Fracos. Jamais se ouviu dizer que um único devoto seu fosse por ela desamparado, esquecido.

Ela é Mãe. Co-Redentora. Sua presença de carinho, ternura e amor permanece como o oásis eterno, nos caminhos da humanidade, da Igreja, de cada um de nós. Ela é Mãe. A estrela que orienta a incerteza dos nossos passos e decisões, na travessia da vida.

Sem ela, haveria um vazio no mundo e talvez nem saberíamos o que é FELICIDADE... Pois tudo se modificou, na esperança e na fé, a partir daquele SIM, generoso e profundo, da Virgem de Nazaré, Mãe da Humanidade!

Por isso SEMPRE vamos dizer o nosso SIM à Maria.

4 de julho de 2009

Objetos Litúrgicos


CORPORAL - Pano sagrado, de tamanho retangular, que o sacerdote desdobra no centro do altar, no começo do santo sacrificio da missa para nele descansarem o calice com o presciosissimo Sangue e a patena com o sacratissimo Corpo de nosso Senhor Jesus Cristo.

MANUSTÉRGIO - Toalha com que o sacerdote enxuga as mãos, no rito do lavabo, após ter apresentado e insensado as substâncias liturgicas, pão e vinho, para o santo sacrificio da missa.

PALA - Panosinho sagrado fixo sobre o papelão, servindo para cobrir o calice durante o santo sacrifício da missa.

SANGUINHO - Chamado também de sanguineo. É um pano sagrado de forma retangular, com o qual o sacerdote, depois da comunhão com o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo e da purificação, seca o cálice e, se for preciso, a boca e os dedos.

VÉU DE ÂMBULA - Pequeno véu de seda branca ou de ouro ou de prata , o mais digno e rico possivél, que cobre a âmbula quando esta encerram o Sacratissimo Corpo de Nosso Senhor.

ÂMBULA, CIBÓRIO OU PÍXIDE - É um vaso sagrado parecido com o calice, porém contém algumas diferenças. Sua copa é mais larga e fechada com uma tampinha acimada de cruzinha. Como o calice, sua copa deve ser de ouro ou de prata dourada em seu interior. É usado para a conservação das Sagradas Resarvas Eucarísticas para a ocasião da comunhão dos fieis no santo sacrificio da missa.

CÁLICE - O calice é um vaso sagrado, de instituição divina, no qual se faz a consagração do vinho no Preciosissimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. A Santa Igreja Católica determinou que sua copa deve ser de ouro ou pelo menos de prata, dourado em seu interior. Quanto ao pé, se não puder ser de ouro ou de prata, pode ser de material menos precioso.

CALDEIRINHA E ASPERSÓRIO - A caldeirinha é um pequeno vaso portatil, usado para se colocar a água benta para a aspersão. Já o aspersório ou hissope é uma pequena haste com o qual o sacerdote aspérge a assembléia ou objetos. Na sagrada liturgia são inseparáveis.
CASTIÇAL - Utensílio usado para suporte de apenas uma vela. Sobre o altar, deve sempre estar com a devida estética liturgica.

CANDELABRO - Grande castiçal, com várias ramificações, a cada uma das quais corresponde um foco de luz.

PATENA - A patena é também um vaso sagrado em forma de "pratinho" que serve para cobrir o calice e receber o Santissimo Sacramento. Como o calice, deve ser de ouro ou de prata dourado em seu interior.

BACIA E JARRA - A bacia serve para consentrar a água usada pelo sacerdote após ter lavado suas mãos no rito do lavabo. A jarra contém a água necessária para o rito. Lembra - nos da santidade e pureza com que se deve oferecer o augusto mistério, segundo exprimem o salmo xxv : " Lavo minhas mãos em sinal de inocência, para andar em torno de Teu altar ó Senhor." ( Sal XXV - VI )

CÍRIO PASCAL - Vela grande, que é abençoada solenemente na Vigília Pascal, "mãe de todas as vigilias", no Sábado Santo e que permanece acesa nas celebrações liturgicas até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.

CRUZ PROCISSIONAL - É uma cruz alta com haste e crucifixo, usada para guiar, isto é, ir à frente das procissões liturgicas. É levada pelo cruciferário.

VELAS - As velas comuns, porém de bom gosto, que se colocam sobre os castiçais no altar, geralmente em número de duas ou com a devida estética liturgica.

OSTENSÓRIO - É um objeto de ourivesaria destinado a expor o Santissimo Sacramento à adoração dos fieis. O ostensório primitivo era uma caixinha que se ajeitava com um pé e tinha forma de esféra, cilindro ou torre. Mais tarde, deu-se-lhe maior dimensão e mais magnificência; é uma espécie de sol de ouro, cercado de raios em cujo o centro esta em toda Sua glória e magestade o Santissimo Senhor Jesus.

CUSTÓDIA - É chamado de custódia ou luneta o escrínio interior, que encerra o Santissimo Sacramento. Deve ser de ouro ou de prata dourada; as faces são de vidro ou cristal transparente, para que se possa ser Adorado, pelos fieis, o Sacratissimo Corpo de Deus Sacramentado.

GALHETAS - São garrafinhas, de vidro ou cristal, usados para a conservação do vinho e da água que deverão ser usados para o santo sacrifício da missa; repousam em um pratinho de salva, que pode ser de metal branco ou dourado.

HÓSTIA - Também chamada de hostia magna, maior. É uma substância liturgica, uasada de matéria para o santo sacrificio da missa. Depois da santa transubstanciação será o Sacratissimo Corpo de Nosso Senhor. É destinada para a comunhão do sacerdote.
PARTÍCULA - O mesmo que hóstia, porém em tamanho menor e destinada, geralmente, à comunhão dos fiéis.

RESERVAS EUCARÍSTICAS - Nome dado ao Santissimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, conservado no cibório, encerrado no tabernáculo. Essas "reservas" são destinadas , sobre-tudo á comunhão dos fieis, e pra serem levadas aos enfermos.

INCENSO - É uma resina aromática, produzida por várias árvores. Queimado diante de Deus, significa: 1. a adoração, o aniquilamento das criaturas perante o Criador; 2. a oração que sobe ao céu como a fumaça do incenso; 3. pelo aroma que se espalha nas igrejas, simboliza as graças de Deus destinada à santificação das almas.

NAVETA - É um pequeno vaso (em forma de nave) que se encerra o incenso destinado a queimar-se no turibulo. Tem a forma de nave pois os melhores incensos eram trazidos do oriente, naquele tempo, em navios.

TECA - Vaso sagrado pequeno parecendo um "estojo", geralmente de ouro ou de prata dourado em seu interior. É usada para conservação das reservas eucaristicas destinadas, principalmente aos enfermos.

TURÍBULO - Turíbulo é um vaso de metal suspenso de correntes delgadas empregadas para se queimar e oferecer incenso nas celebrações liturgicas.

MATRACA - Instrumento de madeira firmado por tabuinhas movediças que se agitam manualmente durante as cerimônias quaresmais.

ESTANTE - Serve para acomodar o Missal; é colocado sobre o Altar para que o sacerdote acompanhe os ritos das celebrações liturgicas.

Aquecimento Vocal


Técnicas para os lábios
Esse exercício é feito com a vibração dos lábios. Para isso, deve-se levar os lábios à frente, elevando o diafragma, para que este sirva de apoio na execução do exercício. Os lábios devem ficar completamente relaxados, para que a passagem de ar entre eles faça-os vibrar. O resultado desta vibração, lembra a pronúncia conjunta das letras BR e poderíamos compará-lo a uma imitação do ronco do motor de uma moto.
Técnica da língua
Esta técnica é realizada com a vibração da língua, lembrando uma pronúncia exagerada da letra R. Para a execução desta técnica, também deve-se elevar o diafragma fazendo com que este proporcione um bom apoio. O som deste exercício nos faz lembrar uma hélice de helicóptero em movimento. Procure passear com estas técnicas por regiões graves e agudas de sua voz.
Técnicas com a letra M
Este exercício é feito para que, a princípio, a pessoa sinta a vibração da letra M internamente e, sobretudo, sinta esta ressonância na região das bochechas (caixa de ressonância da voz).
O efeito deste M interno nada mais é do que a própria preparação bocal que fazemos normalmente para que possamos pronunciar palavras que comecem com esta letra, porém, esta preparação será agora prolongada.
Para se produzir este M interno corretamente, deve-se cerrar os lábios e imaginar um espaço dentro da boca suficiente para caber uma bola de ping-pong. A ponta da língua deve estar em contato com os dentes frontais superiores e o som do exercício lembra a pronúncia do nº 1, porém prolongado e com a boca fechada.
É preciso tomar cuidado para que a vibração do som não se torne nasal, pois após um tempo de sustentação deste som, com o apoio da elevação do diafragma, a boca se abre lentamente na pronúncia da sílaba MO, prolongando-se o O.
Para uma boa execução deste exercício, sugiro um prolongamento de quatro tempos, marcados pausadamente, para a sustentação do M interno e mais quatro tempos para a sustentação da letra O.
Mais uma vez quero ressaltar a importância da elevação do diafragma. Para isso, você pode, a princípio, contrair a barriga, descontraindo-a gradativamente a medida que o exercício é realizado e o ar inspirado no início é solto.
Quando falo das bochechas com caixa de ressonância, é para conscientiza-lo que, trazer a vibração do som exclusivamente para a garganta é um "suicídio vocal" ou seja, um convite a rouquidão ou a aquisição de nódulos vocais, entre outros danos.
Por fim, quero colocar que estes exercícios servem como um aquecimento para as cordas vocais, como um início de utilização do diafragma e devem ser feitos descontraidamente.
Um grande abraço e até breve.
Grupo SIM.

10 de maio de 2009

Ficha Missa

Ficha de Cânticos para Celebração.

Veja o modelo utilizado pelo Grupo SIM.

Cânticos Missa

Cânticos de acordo com cada momento da Celebração Eucarística:

Entrada - Este deve ser um canto de procissão do celebrante até o altar, que estimule a assembléia a participar da celebração com alegria e sentir que não só o sacerdote sobe ao altar, mas Deus que toma conta de toda a Igreja e deve terminar assim que o celebrante estiver pronto para a saudação inicial. Fiquem atentos! Procure observar o momento de finalizar este cântico, sem deixar o celebrante esperando.

Ato penitencial - Este canto estimula o povo a invocar o perdão de Deus em comunidade. O canto de perdão deve ser uma súplica em forma de canção, mas ao mesmo tempo a certeza de que Deus já está nos perdoando naquele momento. Deve ser cantado com muita emoção e respeito e é aconselhável que não seja muito longo.

Hino de louvor - É um agradecimento a Deus por todas as maravilhas que Ele faz em nossas vidas. É um hino de glória à Santíssima Trindade e deve ser cantado com muita alegria por toda a assembléia, com bastante animação e acompanhamento de instrumentos como a bateria (lembrando aos bateristas que a missa não é um show e deve ser um acompanhamento), dizendo na letra o louvor ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Salmo Responsorial - Este deveria ser um canto sempre cantado e nunca pronunciado nas celebrações eucarísticas. Pode se interpretado por um solista e o refrão sempre cantado pelo povo. É um canto de resposta à primeira leitura e sua entonação varia de acordo com o momento do salmo. Se o salmo for de agradecimento, indica-se um tom maior. Se for um salmo de súplica, indica-se um tom menor.

Aclamação ao Evangelho - É palavra de Jesus que vem até nós e devemos recebê-la cantando com muita alegria, palmas e mãos para o alto. Nem sempre os cantos de aclamação contém o famoso ALELUIA, mas a alegria em ouvir Jesus falar para nós não pode faltar. Deve ser cantado por toda a Igreja e acompanhado por todos os instrumentos do ministério de música.

Ofertório - Este canto pode ser de entrega da nossa vida sobre o altar. Pode ser um canto que relate o sacrifício de Jesus por todos nós ou, simplesmente, um canto de agradecimento a Deus, interpretado por um solista, devendo acabar assim que o celebrante terminar a preparação do altar.

Santo - Este é um dos cantos mais importantes da missa, pois exalta a santidade do nosso Deus e relembra "aquele domingo" quando Jesus era recebido com louvores, palmas, cantos e ramos em Jerusalém e gritos de "HOSANA AO FILHO DE DAVI!". Devemos cantar da mesma maneira com muitas palmas e bastante alegria, acompanhadas de todos os instrumentos. Alegria, músicos de Deus!

Consagração - Alguns celebrantes gostam que se cante um canto de adoração e meditação após a consagração do Corpo e Sangue de Cristo. Deve ser um canto suave, quase sussurrante, com acompanhamento apenas de poucos instrumentos, como violão ou teclado. Este deve ser bem curto e previamente combinado com o sacerdote. Atenção!

Amém - Vem após a doxologia que só é rezada pelo celebrante (muitas pessoas acham, erradamente, que é bonito rezar com o padre!) e deve ser bastante animado ao som de todos os instrumentos, cantado por toda a assembléia.

Pai Nosso - Deve ser cantado apenas se for um costume da comunidade e com aprovação do celebrante. Os instrumentos devem ser apenas acompanhantes para que toda a igreja participe cantando.

Abraço de Paz - É o canto da alegria e do amor, quando distribuímos a paz que o próprio Jesus nos deu com muitos abraços! Deve ser um canto que fortaleça a amizade e a união de todos na Igreja com bastante entusiasmo e acompanhado por todos. É a paz em forma de música! É sempre prudente combinar com o celebrante se o mesmo fará o canto de paz, ou se o mesmo ficará para o final, principalmente em Missas especiais.

Cordeiro de Deus - Se estiver de acordo com a aprovação do celebrante, o Cordeiro de Deus pode ser um canto suave de reverência e respeito. Lembre-se que este canto não faz parte do canto do Abraço de Paz e deve ser executado a partir do canto Cordeiro de Deus, já nos preparando para a comunhão.

Comunhão - Este canto deve ser cantado por toda a comunidade e deve ter no seu conteúdo a importância de estar em comunidade e de receber o Corpo e o Sangue de Cristo. Serve como uma força que nos impulsiona ao encontro com Deus. É a força de Deus!

Ação de Graças - Após um momento de silêncio e oração, o canto de ação de graças vem em forma de agradecimento a Deus, que já está dentro de nós. Pode ser interpretado, com suavidade, por um solista, como uma oração. Pode-se homenagear Nossa Senhora ou invocar o Espírito Santo neste canto. Sempre verificar com o celebrante se haverá o canto de ação de graças.

Final - É o canto onde o povo é estimulado a evangelizar pelo mundo e voltar mais e mais vezes à casa do Senhor. Se possível, sua letra deve conter o tema da missa do dia ou uma letra que reforce em nós o compromisso com a evangelização. Deve ser bastante animado e levar a todos a vontade de voltar no próximo domingo.

Um costume do Grupo SIM é sempre realizar os ensaios na semana da Celebração, para verificação do Tom de cada cântico e ter em mãos a lista de cânticos selecionados para a celebração. 

Outro costume do Grupo SIM é sempre chegar com antecedência de no mínimo 60 minutos para passagem do som, última passagem dos cânticos, rezar juntos, antes das celebrações para que possamos colocar na mão de Deus nossas vozes e instrumentos.

Lembre-se sempre de passar o som e deixar os microfones do celebrante, comentarista e leitores muito bem regulados.

Resta a nós, dizer que esperamos que estas dicas possam ajudar você e seu ministério. Orem bastante pelo ministério e sempre levem a listagem das canções até o celebrante ou coordenador da missa. No mais, é só deixar Deus cantar através de você com muita alegria.

Deixo um grande abraço de todos os integrantes do Grupo SIM.

Paz e Bem...!!!

7 de maio de 2009

Comunidade

Comunidade Nossa Senhora do Rosário

Horário de Missas:

Domingo 08h30min.
Quinta 19h30min.

Estamos esperando por você...!!!

6 de maio de 2009

Escala

Escala de Animação do Grupo SIM nas Celebrações da Comunidade Nossa Senhora do Rosário.

17/maio - Missa
21/maio - Novena
05/junho - Missa
18/junho - Novena
21/junho - Missa


Esperamos você para celebrarmos juntos a Eucaristia.

Paz e Bem...!!!

Localização

Venha conhecer a Comunidade Nossa Senhora do Rosário...!!!

Estamos de braços abertos esperando pela sua visita..!!!

4 de maio de 2009

Camiseta SIM

Camisetas Litúrgicas do Grupo SIM


VERDE: Tempo Comum. Sinal de vida, vitalidade e um convite ao cristão a produzir frutos. 1º Período até a quarta feira de Cinzas. 2º Período após Pentecostes.

ROXO: Tempo de Advento e Quaresma. Convite à conversão, cor da libertação e um convite ao acolhimento.

BRANCO: Tempo de Natal. Cor da esperança de uma vida nova

VERMELHO: Festa dos Mártires, Festa de Pentecostes. Nos convida a generosidade extrema do cristão, à doação dos Dons e abundância da vida.
Em breve você poderá adquirir a sua para ajudar na Evangelização do Grupo SIM.

Cânticos Cifrados





Baixe o Livro de Cânticos Cifrados do Grupo SIM


Consagrados ao Sagrado Coração de Jesus e ao Doce e Imaculado Coração de Maria, em 15 de agosto de 2000, na Comunidade Nossa Senhora do Rosário, em Telêmaco Borba – Paraná, o Grupo SIM – Santa e Imaculada Maria tem como missão levar o Amor de nossa mãezinha, por meio da música cristã evangelizadora.

SALVE MARIA

Grupo SIM
Santa e Imaculada MariaComunidade Nossa Senhora do Rosário
Paróquia São Pedro e São Paulo
Telêmaco Borba – Paraná


18 de abril de 2009

Grupo SIM



Consagrados ao Sagrado Coração de Jesus e ao Doce e Imaculado Coração de Maria em 15 de agosto de 2000 na Comunidade Nossa Senhora do Rosário em Telêmaco Borba, PR, Brasil, o Grupo SIM - Santa Imaculada Maria tem como missão levar através de cânticos o Amor de Maria.
.
Sua Formação inicial:
Abel de Jesus Pereira - Violão e Voz
Gerson Luis da Costa - Violão e Voz
Jaime Venancio - Violão e Voz
Maurício José da Luz - Percussão e Voz
Rafael Ribeiro da Luz - Percussão e Voz
Rangel Carneiro - Contra-Baixo e Voz
.
Em 2001 o Grupo gravou o seu primeiro CD independente intitulado:
.
Ao pé da cruz com Maria
.
01 - Profissão de Fé

02 - Só em ti viver

03 - Quero mergulhar nas profundezas
04 - Conheço um Coração
05 - Nossa Senhora
06 - Renova-me
07 - Porque ele vive
08 - A Alegria
09 - Cura, Senhor

10 - Salve Rainha