6 de dezembro de 2009
28 de outubro de 2009
23 de outubro de 2009
17 de setembro de 2009
Aula 03 - Cifragem
As cordas do violão
Enumeramos as cordas de 1 a 6 a partir da mais fina até a mais grossa. As três primeiras cordas são chamadas de cordas base, pois formam a base dos acordes. As três últimas nós chamamos de bordões e são usadas para fazer o BAIXO dos acordes, semelhante o que faz o instrumento CONTRA-BAIXO nas bandas musicais. Estudaremos isso mais tarde.
Obs. A 4a corda, não raro, é também usada para base em algumas posições.
Existem dois tipos de cordas; aço e nylon. As cordas de aço são mais fortes e reproduzem um som mais alto. Ideal para tocar ao ar livre sem amplificador. No entanto, as cordas de nylon são mais confortáveis para iniciantes quando para apertar as cordas. Profissionalmente, usa-se das duas variedades. Recomenda-se não fazer muita distinção e procurar se adaptar aos dois tipos.
Aula 02 - Nota Musical
Notas musicais
Sustenido e bemol
- Sustenido (#) é o nome do meio-tom com relação à nota a que está à sua frente.
- Bemol (b) é o meio-tom posicionado um espaço antes da nota.
Diapasão
Aula 01 - Violão
Melodia - Combinação de sons sucessivos;
Harmonia - Combinação de sons simultâneos;
Ritmo - Uma combinação de valores das notas dispostas no tempo em que são executadas;
Corresponde ao corpo do violão. Onde a sonoride varia de acordo com o tamanho, formato, madeira usada na confecção do instrumento.
2 - Rastilho
Parte do instrumento que se prende as cordas
2 - Cavalete
Serve de suporte para prender o Rastilho na altura correta.
3 - Boca
Orifício localizado no corpo do violão por onde o som se propaga.
4 - Cordas
Parte fundamental onde são produzidas as notas musicais. O som e formado a partir da casa precionada no braço do instrumento.
5 - Braço
Parte do instrumento onde se localiza as casas e os trastes.
6 - Trastes
Dividem o braço do instrumento em casas de maneira à alcançar a altura correta das notas.
7 - Casas
Indicam exatamente a localização das Nota musicais.
8 - Pestana
Tem a função de servir como apoio para as cordas direcionando-as para as tarrachas.
9 - Tarraxas
Tem a finalidade de alcançar a afinação correta, afrouxando ou apertando as corda, conforme a necessidade.
10 - cabeça
Encontrada na parte superior do braço, serve de suporte para o mecanismo das Tarraxas.
2 de setembro de 2009
Maria de Nazaré
Nazaré era uma pequena cidade, situada na Baixa Galiléia. As construções eram das melhores da época, por serem nelas usadas pedras calcáreas e hábeis canteiros trabalhavam as formas, de acordo com o desejo do futuro morador. As principais plantações eram figueiras e oliveiras. Também o trigo era cultivado com abundância na baixada nazarena. As flores quase naturais dos campos e rebanhos de cabras e carneiros se estendiam por toda a encosta do pequeno lugarejo.
Desde menina, Maria apresentou uma característica que a marcou por toda a vida: sua espontaneidade. Sempre dava sua opinião de forma direta e objetiva, não importando a quem. Sempre branda, porém direta e objetiva.
Filha dedicada, respeitava os pais e nunca foi motivo de preocupação – além das normais, é claro.
Eli e Ana sempre tiveram consciência da Missão da filha. Eles eram – e são – espíritos de grande evolução e através de diversos avisos espirituais (sonhos, intuições, aviso de videntes, etc.) construíram esta convicção da missão de Maria. Nos seu devido tempo passaram esta convicção para Maria, que também a confirmou por seus próprios meios.
Eles constituíram um lar simples onde reinava a harmonia e o companheirismo, o que ajudou na formação moral de Maria.
Maria casou-se com José - o Carpinteiro. Homem trabalhador e justo, havia tornado-se viúvo de Débora e tinha quatro filhos de seu primeiro casamento - Matias, Cleofas (Simão), Eleazar e Judas (Não é o Iscariotes). Com Maria teve mais três filhos (Jesus, Efraim e Tiago - não era o apóstolo), sendo Jesus o primogênito. Além destes filhos tinha algumas parentes próximas que moravam com eles: Ana, Elisabete e Andréia; o que levou a alguns considerá-las irmãs de Jesus.
Quando os evangelistas se referem a Jesus, nos seus Evangelhos, eles deixam patenteada a sua condição de filho de Maria e José, como um fato concreto e indiscutível na época, e sem qualquer alusão ao Espírito Santo. O evangelista Marcos é muito claro, quando diz: “Olha, tua mãe, teus irmãos e irmãs estão lá fora à tua procura” (Marcos, 3:32). O evangelista João também o confirma no seguinte: “Depois disto, vieram para Cafarnaum; ele e sua mãe, seus irmãos e seus discípulos” (João, 2:12). Mateus, apesar de responsável pela idéia de Jesus descender do Espírito Santo, também alude à exata filiação de Jesus no seu evangelho, explicando “Porventura não é este o filho do oficial (carpinteiro), não se chama sua mãe Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? (Mateus, 13:55). E acrescenta, no versículo 56: “E tuas irmãs, não vivem entre nós?”
Maria adotou os filhos de José como seus e construiu com eles um lar onde prevalecia o amor e o respeito pois, eles também a adotaram como mãe.
José e Maria, espíritos de grande evolução, desceram do mesmo plano espiritual para cumprirem a Missão de gerar e orientar o redentor do planeta. Em seu lar havia respeito mútuo, amor e harmonia.
José era um trabalhador persistente e, com dificuldade, provia o lar com alegria e responsabilidade. Pai amoroso, sem deixar de ser rígido com os filhos, como era costume na época.
Maria, mãe dedicada, tinha amor, amizade e respeito com José. Teve, pelos meios naturais normais, três filhos com José. Esta família numerosa fazia com que tivesse de se desdobrar nos afazeres domésticos mas, sempre conseguia realizá-los a contento, dando atenção a todos.
Jesus veio cumprir a Lei e só poderia cumpri-la nascendo de acordo com a Lei Natural do Planeta, ou seja, através de fecundação e parto naturais. Foi concebido por uma Virgem pois, Maria era virgem quando se casou com José.
O Ato sexual se torna divino quando realizado com Amor e dedicado a Deus. Isto não desmerece em nada a grande missão de Maria, José e Jesus.
Maria acompanhou Jesus de perto durante toda sua vida, até o começo de sua missão. Aliás, se todos os filhos de hoje respeitassem seus pais como Jesus repeitou José e Maria saberíamos como é uma verdadeira família. Maria teve em José o companheiro de todas as horas e necessidades. Quando teve que fugir para o Egito com Jesus ainda pequeno, foi José que conduziu, a pé, o animal que a levava. Sabiam, José e Maria, da missão de seu filho e apoiavam como podiam para que ela se concretizasse.
Maria, apesar dos afazeres domésticos, sempre achava tempo e recursos para a prática da caridade. Distribuía amor e com amor o pouco que possuía. Uma visita, um gesto de carinho, um prato de comida...
Nesta época, na Palestina, estava em plena atividade uma sociedade secreta – A Fraternidade dos Essênios – orientada por Moisés e dirigida pelo discípulo Essen. Todos os trabalhos da Fraternidade eram feitos em silêncio. Havia santuários no Monte Carmelo, no Monte Tabor, no Monte Hermon, nos Montes Moab e Nebo, na Judéia e vários outros pontos secretos. Os sacerdotes essênios eram terapeutas e saiam cuidando dos enfermos, gratuita e anonimamente.
Esta Fraternidade foi fundada cerca de 200 anos a.C. com a finalidade de apoiar a Missão do Messias. Em seus templos Jesus recebeu o preparo iniciático necessário para o cumprimento de sua missão. Por ela também passaram João Batista, todos os apóstolos e, também, José e Maria.
José, Maria e Jesus desceram de um mesmo plano espiritual e até hoje ombreiam juntos em trabalhos a favor deste e de outros planetas.
Por sua obra como Mãe, esposa e filha, Maria é o exemplo maior para todas as mulheres deste nosso planeta. Sua dedicação, seu amor, sua humildade, seu companheirismo são exemplos para todas as mulheres interessadas em evoluir espiritualmente. Se Jesus nos deu o arquétipo (modelo) máximo do Ser Humano neste planeta, Maria nos legou o arquétipo máximo da mulher.
A você, Maria, nossa homenagem.
1 de agosto de 2009
Um "SIM" que modificou a história da humanidade

4 de julho de 2009
Objetos Litúrgicos
CORPORAL - Pano sagrado, de tamanho retangular, que o sacerdote desdobra no centro do altar, no começo do santo sacrificio da missa para nele descansarem o calice com o presciosissimo Sangue e a patena com o sacratissimo Corpo de nosso Senhor Jesus Cristo.
MANUSTÉRGIO - Toalha com que o sacerdote enxuga as mãos, no rito do lavabo, após ter apresentado e insensado as substâncias liturgicas, pão e vinho, para o santo sacrificio da missa.
PALA - Panosinho sagrado fixo sobre o papelão, servindo para cobrir o calice durante o santo sacrifício da missa.
SANGUINHO - Chamado também de sanguineo. É um pano sagrado de forma retangular, com o qual o sacerdote, depois da comunhão com o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo e da purificação, seca o cálice e, se for preciso, a boca e os dedos.
VÉU DE ÂMBULA - Pequeno véu de seda branca ou de ouro ou de prata , o mais digno e rico possivél, que cobre a âmbula quando esta encerram o Sacratissimo Corpo de Nosso Senhor.
ÂMBULA, CIBÓRIO OU PÍXIDE - É um vaso sagrado parecido com o calice, porém contém algumas diferenças. Sua copa é mais larga e fechada com uma tampinha acimada de cruzinha. Como o calice, sua copa deve ser de ouro ou de prata dourada em seu interior. É usado para a conservação das Sagradas Resarvas Eucarísticas para a ocasião da comunhão dos fieis no santo sacrificio da missa.
CÁLICE - O calice é um vaso sagrado, de instituição divina, no qual se faz a consagração do vinho no Preciosissimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. A Santa Igreja Católica determinou que sua copa deve ser de ouro ou pelo menos de prata, dourado em seu interior. Quanto ao pé, se não puder ser de ouro ou de prata, pode ser de material menos precioso.
CALDEIRINHA E ASPERSÓRIO - A caldeirinha é um pequeno vaso portatil, usado para se colocar a água benta para a aspersão. Já o aspersório ou hissope é uma pequena haste com o qual o sacerdote aspérge a assembléia ou objetos. Na sagrada liturgia são inseparáveis.
CASTIÇAL - Utensílio usado para suporte de apenas uma vela. Sobre o altar, deve sempre estar com a devida estética liturgica.
CANDELABRO - Grande castiçal, com várias ramificações, a cada uma das quais corresponde um foco de luz.
PATENA - A patena é também um vaso sagrado em forma de "pratinho" que serve para cobrir o calice e receber o Santissimo Sacramento. Como o calice, deve ser de ouro ou de prata dourado em seu interior.
BACIA E JARRA - A bacia serve para consentrar a água usada pelo sacerdote após ter lavado suas mãos no rito do lavabo. A jarra contém a água necessária para o rito. Lembra - nos da santidade e pureza com que se deve oferecer o augusto mistério, segundo exprimem o salmo xxv : " Lavo minhas mãos em sinal de inocência, para andar em torno de Teu altar ó Senhor." ( Sal XXV - VI )
CÍRIO PASCAL - Vela grande, que é abençoada solenemente na Vigília Pascal, "mãe de todas as vigilias", no Sábado Santo e que permanece acesa nas celebrações liturgicas até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.
CRUZ PROCISSIONAL - É uma cruz alta com haste e crucifixo, usada para guiar, isto é, ir à frente das procissões liturgicas. É levada pelo cruciferário.
VELAS - As velas comuns, porém de bom gosto, que se colocam sobre os castiçais no altar, geralmente em número de duas ou com a devida estética liturgica.
OSTENSÓRIO - É um objeto de ourivesaria destinado a expor o Santissimo Sacramento à adoração dos fieis. O ostensório primitivo era uma caixinha que se ajeitava com um pé e tinha forma de esféra, cilindro ou torre. Mais tarde, deu-se-lhe maior dimensão e mais magnificência; é uma espécie de sol de ouro, cercado de raios em cujo o centro esta em toda Sua glória e magestade o Santissimo Senhor Jesus.
CUSTÓDIA - É chamado de custódia ou luneta o escrínio interior, que encerra o Santissimo Sacramento. Deve ser de ouro ou de prata dourada; as faces são de vidro ou cristal transparente, para que se possa ser Adorado, pelos fieis, o Sacratissimo Corpo de Deus Sacramentado.
GALHETAS - São garrafinhas, de vidro ou cristal, usados para a conservação do vinho e da água que deverão ser usados para o santo sacrifício da missa; repousam em um pratinho de salva, que pode ser de metal branco ou dourado.
HÓSTIA - Também chamada de hostia magna, maior. É uma substância liturgica, uasada de matéria para o santo sacrificio da missa. Depois da santa transubstanciação será o Sacratissimo Corpo de Nosso Senhor. É destinada para a comunhão do sacerdote.
PARTÍCULA - O mesmo que hóstia, porém em tamanho menor e destinada, geralmente, à comunhão dos fiéis.
RESERVAS EUCARÍSTICAS - Nome dado ao Santissimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, conservado no cibório, encerrado no tabernáculo. Essas "reservas" são destinadas , sobre-tudo á comunhão dos fieis, e pra serem levadas aos enfermos.
INCENSO - É uma resina aromática, produzida por várias árvores. Queimado diante de Deus, significa: 1. a adoração, o aniquilamento das criaturas perante o Criador; 2. a oração que sobe ao céu como a fumaça do incenso; 3. pelo aroma que se espalha nas igrejas, simboliza as graças de Deus destinada à santificação das almas.
NAVETA - É um pequeno vaso (em forma de nave) que se encerra o incenso destinado a queimar-se no turibulo. Tem a forma de nave pois os melhores incensos eram trazidos do oriente, naquele tempo, em navios.
TECA - Vaso sagrado pequeno parecendo um "estojo", geralmente de ouro ou de prata dourado em seu interior. É usada para conservação das reservas eucaristicas destinadas, principalmente aos enfermos.
TURÍBULO - Turíbulo é um vaso de metal suspenso de correntes delgadas empregadas para se queimar e oferecer incenso nas celebrações liturgicas.
MATRACA - Instrumento de madeira firmado por tabuinhas movediças que se agitam manualmente durante as cerimônias quaresmais.
ESTANTE - Serve para acomodar o Missal; é colocado sobre o Altar para que o sacerdote acompanhe os ritos das celebrações liturgicas.
Aquecimento Vocal
Técnicas para os lábios
Esse exercício é feito com a vibração dos lábios. Para isso, deve-se levar os lábios à frente, elevando o diafragma, para que este sirva de apoio na execução do exercício. Os lábios devem ficar completamente relaxados, para que a passagem de ar entre eles faça-os vibrar. O resultado desta vibração, lembra a pronúncia conjunta das letras BR e poderíamos compará-lo a uma imitação do ronco do motor de uma moto.
Esta técnica é realizada com a vibração da língua, lembrando uma pronúncia exagerada da letra R. Para a execução desta técnica, também deve-se elevar o diafragma fazendo com que este proporcione um bom apoio. O som deste exercício nos faz lembrar uma hélice de helicóptero em movimento. Procure passear com estas técnicas por regiões graves e agudas de sua voz.
Este exercício é feito para que, a princípio, a pessoa sinta a vibração da letra M internamente e, sobretudo, sinta esta ressonância na região das bochechas (caixa de ressonância da voz).
O efeito deste M interno nada mais é do que a própria preparação bocal que fazemos normalmente para que possamos pronunciar palavras que comecem com esta letra, porém, esta preparação será agora prolongada.
Para se produzir este M interno corretamente, deve-se cerrar os lábios e imaginar um espaço dentro da boca suficiente para caber uma bola de ping-pong. A ponta da língua deve estar em contato com os dentes frontais superiores e o som do exercício lembra a pronúncia do nº 1, porém prolongado e com a boca fechada.
É preciso tomar cuidado para que a vibração do som não se torne nasal, pois após um tempo de sustentação deste som, com o apoio da elevação do diafragma, a boca se abre lentamente na pronúncia da sílaba MO, prolongando-se o O.
Para uma boa execução deste exercício, sugiro um prolongamento de quatro tempos, marcados pausadamente, para a sustentação do M interno e mais quatro tempos para a sustentação da letra O.
Quando falo das bochechas com caixa de ressonância, é para conscientiza-lo que, trazer a vibração do som exclusivamente para a garganta é um "suicídio vocal" ou seja, um convite a rouquidão ou a aquisição de nódulos vocais, entre outros danos.
10 de maio de 2009
Cânticos Missa

Cânticos de acordo com cada momento da Celebração Eucarística:
Entrada - Este deve ser um canto de procissão do celebrante até o altar, que estimule a assembléia a participar da celebração com alegria e sentir que não só o sacerdote sobe ao altar, mas Deus que toma conta de toda a Igreja e deve terminar assim que o celebrante estiver pronto para a saudação inicial. Fiquem atentos! Procure observar o momento de finalizar este cântico, sem deixar o celebrante esperando.
Ato penitencial - Este canto estimula o povo a invocar o perdão de Deus em comunidade. O canto de perdão deve ser uma súplica em forma de canção, mas ao mesmo tempo a certeza de que Deus já está nos perdoando naquele momento. Deve ser cantado com muita emoção e respeito e é aconselhável que não seja muito longo.
Hino de louvor - É um agradecimento a Deus por todas as maravilhas que Ele faz em nossas vidas. É um hino de glória à Santíssima Trindade e deve ser cantado com muita alegria por toda a assembléia, com bastante animação e acompanhamento de instrumentos como a bateria (lembrando aos bateristas que a missa não é um show e deve ser um acompanhamento), dizendo na letra o louvor ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Salmo Responsorial - Este deveria ser um canto sempre cantado e nunca pronunciado nas celebrações eucarísticas. Pode se interpretado por um solista e o refrão sempre cantado pelo povo. É um canto de resposta à primeira leitura e sua entonação varia de acordo com o momento do salmo. Se o salmo for de agradecimento, indica-se um tom maior. Se for um salmo de súplica, indica-se um tom menor.
Aclamação ao Evangelho - É palavra de Jesus que vem até nós e devemos recebê-la cantando com muita alegria, palmas e mãos para o alto. Nem sempre os cantos de aclamação contém o famoso ALELUIA, mas a alegria em ouvir Jesus falar para nós não pode faltar. Deve ser cantado por toda a Igreja e acompanhado por todos os instrumentos do ministério de música.
Ofertório - Este canto pode ser de entrega da nossa vida sobre o altar. Pode ser um canto que relate o sacrifício de Jesus por todos nós ou, simplesmente, um canto de agradecimento a Deus, interpretado por um solista, devendo acabar assim que o celebrante terminar a preparação do altar.
Santo - Este é um dos cantos mais importantes da missa, pois exalta a santidade do nosso Deus e relembra "aquele domingo" quando Jesus era recebido com louvores, palmas, cantos e ramos em Jerusalém e gritos de "HOSANA AO FILHO DE DAVI!". Devemos cantar da mesma maneira com muitas palmas e bastante alegria, acompanhadas de todos os instrumentos. Alegria, músicos de Deus!
Consagração - Alguns celebrantes gostam que se cante um canto de adoração e meditação após a consagração do Corpo e Sangue de Cristo. Deve ser um canto suave, quase sussurrante, com acompanhamento apenas de poucos instrumentos, como violão ou teclado. Este deve ser bem curto e previamente combinado com o sacerdote. Atenção!
Amém - Vem após a doxologia que só é rezada pelo celebrante (muitas pessoas acham, erradamente, que é bonito rezar com o padre!) e deve ser bastante animado ao som de todos os instrumentos, cantado por toda a assembléia.
Pai Nosso - Deve ser cantado apenas se for um costume da comunidade e com aprovação do celebrante. Os instrumentos devem ser apenas acompanhantes para que toda a igreja participe cantando.
Abraço de Paz - É o canto da alegria e do amor, quando distribuímos a paz que o próprio Jesus nos deu com muitos abraços! Deve ser um canto que fortaleça a amizade e a união de todos na Igreja com bastante entusiasmo e acompanhado por todos. É a paz em forma de música! É sempre prudente combinar com o celebrante se o mesmo fará o canto de paz, ou se o mesmo ficará para o final, principalmente em Missas especiais.
Cordeiro de Deus - Se estiver de acordo com a aprovação do celebrante, o Cordeiro de Deus pode ser um canto suave de reverência e respeito. Lembre-se que este canto não faz parte do canto do Abraço de Paz e deve ser executado a partir do canto Cordeiro de Deus, já nos preparando para a comunhão.
Comunhão - Este canto deve ser cantado por toda a comunidade e deve ter no seu conteúdo a importância de estar em comunidade e de receber o Corpo e o Sangue de Cristo. Serve como uma força que nos impulsiona ao encontro com Deus. É a força de Deus!
Ação de Graças - Após um momento de silêncio e oração, o canto de ação de graças vem em forma de agradecimento a Deus, que já está dentro de nós. Pode ser interpretado, com suavidade, por um solista, como uma oração. Pode-se homenagear Nossa Senhora ou invocar o Espírito Santo neste canto. Sempre verificar com o celebrante se haverá o canto de ação de graças.
Final - É o canto onde o povo é estimulado a evangelizar pelo mundo e voltar mais e mais vezes à casa do Senhor. Se possível, sua letra deve conter o tema da missa do dia ou uma letra que reforce em nós o compromisso com a evangelização. Deve ser bastante animado e levar a todos a vontade de voltar no próximo domingo.
Um costume do Grupo SIM é sempre realizar os ensaios na semana da Celebração, para verificação do Tom de cada cântico e ter em mãos a lista de cânticos selecionados para a celebração.
Outro costume do Grupo SIM é sempre chegar com antecedência de no mínimo 60 minutos para passagem do som, última passagem dos cânticos, rezar juntos, antes das celebrações para que possamos colocar na mão de Deus nossas vozes e instrumentos.
Lembre-se sempre de passar o som e deixar os microfones do celebrante, comentarista e leitores muito bem regulados.
Resta a nós, dizer que esperamos que estas dicas possam ajudar você e seu ministério. Orem bastante pelo ministério e sempre levem a listagem das canções até o celebrante ou coordenador da missa. No mais, é só deixar Deus cantar através de você com muita alegria.
Deixo um grande abraço de todos os integrantes do Grupo SIM.
Paz e Bem...!!!
7 de maio de 2009
Comunidade
6 de maio de 2009
Escala
17/maio - Missa
21/maio - Novena
05/junho - Missa
18/junho - Novena
21/junho - Missa
Esperamos você para celebrarmos juntos a Eucaristia.
Paz e Bem...!!!
4 de maio de 2009
Camiseta SIM

VERDE: Tempo Comum. Sinal de vida, vitalidade e um convite ao cristão a produzir frutos. 1º Período até a quarta feira de Cinzas. 2º Período após Pentecostes.
ROXO: Tempo de Advento e Quaresma. Convite à conversão, cor da libertação e um convite ao acolhimento.
BRANCO: Tempo de Natal. Cor da esperança de uma vida nova
VERMELHO: Festa dos Mártires, Festa de Pentecostes. Nos convida a generosidade extrema do cristão, à doação dos Dons e abundância da vida.
Cânticos Cifrados

http://docs.google.com/fileview?id=0B0U4I6E3cwqfMzc2NWMyOGEtYTc0OS00N2UyLTkxMDEtOTg3ZGNiYjY3M2M2&hl=en
Grupo SIM
Santa e Imaculada MariaComunidade Nossa Senhora do Rosário
Paróquia São Pedro e São Paulo
Telêmaco Borba – Paraná
18 de abril de 2009
Grupo SIM

01 - Profissão de Fé
02 - Só em ti viver
03 - Quero mergulhar nas profundezas
04 - Conheço um Coração
05 - Nossa Senhora
06 - Renova-me
07 - Porque ele vive
08 - A Alegria
09 - Cura, Senhor
10 - Salve Rainha