4 de julho de 2009

Objetos Litúrgicos


CORPORAL - Pano sagrado, de tamanho retangular, que o sacerdote desdobra no centro do altar, no começo do santo sacrificio da missa para nele descansarem o calice com o presciosissimo Sangue e a patena com o sacratissimo Corpo de nosso Senhor Jesus Cristo.

MANUSTÉRGIO - Toalha com que o sacerdote enxuga as mãos, no rito do lavabo, após ter apresentado e insensado as substâncias liturgicas, pão e vinho, para o santo sacrificio da missa.

PALA - Panosinho sagrado fixo sobre o papelão, servindo para cobrir o calice durante o santo sacrifício da missa.

SANGUINHO - Chamado também de sanguineo. É um pano sagrado de forma retangular, com o qual o sacerdote, depois da comunhão com o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo e da purificação, seca o cálice e, se for preciso, a boca e os dedos.

VÉU DE ÂMBULA - Pequeno véu de seda branca ou de ouro ou de prata , o mais digno e rico possivél, que cobre a âmbula quando esta encerram o Sacratissimo Corpo de Nosso Senhor.

ÂMBULA, CIBÓRIO OU PÍXIDE - É um vaso sagrado parecido com o calice, porém contém algumas diferenças. Sua copa é mais larga e fechada com uma tampinha acimada de cruzinha. Como o calice, sua copa deve ser de ouro ou de prata dourada em seu interior. É usado para a conservação das Sagradas Resarvas Eucarísticas para a ocasião da comunhão dos fieis no santo sacrificio da missa.

CÁLICE - O calice é um vaso sagrado, de instituição divina, no qual se faz a consagração do vinho no Preciosissimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. A Santa Igreja Católica determinou que sua copa deve ser de ouro ou pelo menos de prata, dourado em seu interior. Quanto ao pé, se não puder ser de ouro ou de prata, pode ser de material menos precioso.

CALDEIRINHA E ASPERSÓRIO - A caldeirinha é um pequeno vaso portatil, usado para se colocar a água benta para a aspersão. Já o aspersório ou hissope é uma pequena haste com o qual o sacerdote aspérge a assembléia ou objetos. Na sagrada liturgia são inseparáveis.
CASTIÇAL - Utensílio usado para suporte de apenas uma vela. Sobre o altar, deve sempre estar com a devida estética liturgica.

CANDELABRO - Grande castiçal, com várias ramificações, a cada uma das quais corresponde um foco de luz.

PATENA - A patena é também um vaso sagrado em forma de "pratinho" que serve para cobrir o calice e receber o Santissimo Sacramento. Como o calice, deve ser de ouro ou de prata dourado em seu interior.

BACIA E JARRA - A bacia serve para consentrar a água usada pelo sacerdote após ter lavado suas mãos no rito do lavabo. A jarra contém a água necessária para o rito. Lembra - nos da santidade e pureza com que se deve oferecer o augusto mistério, segundo exprimem o salmo xxv : " Lavo minhas mãos em sinal de inocência, para andar em torno de Teu altar ó Senhor." ( Sal XXV - VI )

CÍRIO PASCAL - Vela grande, que é abençoada solenemente na Vigília Pascal, "mãe de todas as vigilias", no Sábado Santo e que permanece acesa nas celebrações liturgicas até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.

CRUZ PROCISSIONAL - É uma cruz alta com haste e crucifixo, usada para guiar, isto é, ir à frente das procissões liturgicas. É levada pelo cruciferário.

VELAS - As velas comuns, porém de bom gosto, que se colocam sobre os castiçais no altar, geralmente em número de duas ou com a devida estética liturgica.

OSTENSÓRIO - É um objeto de ourivesaria destinado a expor o Santissimo Sacramento à adoração dos fieis. O ostensório primitivo era uma caixinha que se ajeitava com um pé e tinha forma de esféra, cilindro ou torre. Mais tarde, deu-se-lhe maior dimensão e mais magnificência; é uma espécie de sol de ouro, cercado de raios em cujo o centro esta em toda Sua glória e magestade o Santissimo Senhor Jesus.

CUSTÓDIA - É chamado de custódia ou luneta o escrínio interior, que encerra o Santissimo Sacramento. Deve ser de ouro ou de prata dourada; as faces são de vidro ou cristal transparente, para que se possa ser Adorado, pelos fieis, o Sacratissimo Corpo de Deus Sacramentado.

GALHETAS - São garrafinhas, de vidro ou cristal, usados para a conservação do vinho e da água que deverão ser usados para o santo sacrifício da missa; repousam em um pratinho de salva, que pode ser de metal branco ou dourado.

HÓSTIA - Também chamada de hostia magna, maior. É uma substância liturgica, uasada de matéria para o santo sacrificio da missa. Depois da santa transubstanciação será o Sacratissimo Corpo de Nosso Senhor. É destinada para a comunhão do sacerdote.
PARTÍCULA - O mesmo que hóstia, porém em tamanho menor e destinada, geralmente, à comunhão dos fiéis.

RESERVAS EUCARÍSTICAS - Nome dado ao Santissimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, conservado no cibório, encerrado no tabernáculo. Essas "reservas" são destinadas , sobre-tudo á comunhão dos fieis, e pra serem levadas aos enfermos.

INCENSO - É uma resina aromática, produzida por várias árvores. Queimado diante de Deus, significa: 1. a adoração, o aniquilamento das criaturas perante o Criador; 2. a oração que sobe ao céu como a fumaça do incenso; 3. pelo aroma que se espalha nas igrejas, simboliza as graças de Deus destinada à santificação das almas.

NAVETA - É um pequeno vaso (em forma de nave) que se encerra o incenso destinado a queimar-se no turibulo. Tem a forma de nave pois os melhores incensos eram trazidos do oriente, naquele tempo, em navios.

TECA - Vaso sagrado pequeno parecendo um "estojo", geralmente de ouro ou de prata dourado em seu interior. É usada para conservação das reservas eucaristicas destinadas, principalmente aos enfermos.

TURÍBULO - Turíbulo é um vaso de metal suspenso de correntes delgadas empregadas para se queimar e oferecer incenso nas celebrações liturgicas.

MATRACA - Instrumento de madeira firmado por tabuinhas movediças que se agitam manualmente durante as cerimônias quaresmais.

ESTANTE - Serve para acomodar o Missal; é colocado sobre o Altar para que o sacerdote acompanhe os ritos das celebrações liturgicas.

Aquecimento Vocal


Técnicas para os lábios
Esse exercício é feito com a vibração dos lábios. Para isso, deve-se levar os lábios à frente, elevando o diafragma, para que este sirva de apoio na execução do exercício. Os lábios devem ficar completamente relaxados, para que a passagem de ar entre eles faça-os vibrar. O resultado desta vibração, lembra a pronúncia conjunta das letras BR e poderíamos compará-lo a uma imitação do ronco do motor de uma moto.
Técnica da língua
Esta técnica é realizada com a vibração da língua, lembrando uma pronúncia exagerada da letra R. Para a execução desta técnica, também deve-se elevar o diafragma fazendo com que este proporcione um bom apoio. O som deste exercício nos faz lembrar uma hélice de helicóptero em movimento. Procure passear com estas técnicas por regiões graves e agudas de sua voz.
Técnicas com a letra M
Este exercício é feito para que, a princípio, a pessoa sinta a vibração da letra M internamente e, sobretudo, sinta esta ressonância na região das bochechas (caixa de ressonância da voz).
O efeito deste M interno nada mais é do que a própria preparação bocal que fazemos normalmente para que possamos pronunciar palavras que comecem com esta letra, porém, esta preparação será agora prolongada.
Para se produzir este M interno corretamente, deve-se cerrar os lábios e imaginar um espaço dentro da boca suficiente para caber uma bola de ping-pong. A ponta da língua deve estar em contato com os dentes frontais superiores e o som do exercício lembra a pronúncia do nº 1, porém prolongado e com a boca fechada.
É preciso tomar cuidado para que a vibração do som não se torne nasal, pois após um tempo de sustentação deste som, com o apoio da elevação do diafragma, a boca se abre lentamente na pronúncia da sílaba MO, prolongando-se o O.
Para uma boa execução deste exercício, sugiro um prolongamento de quatro tempos, marcados pausadamente, para a sustentação do M interno e mais quatro tempos para a sustentação da letra O.
Mais uma vez quero ressaltar a importância da elevação do diafragma. Para isso, você pode, a princípio, contrair a barriga, descontraindo-a gradativamente a medida que o exercício é realizado e o ar inspirado no início é solto.
Quando falo das bochechas com caixa de ressonância, é para conscientiza-lo que, trazer a vibração do som exclusivamente para a garganta é um "suicídio vocal" ou seja, um convite a rouquidão ou a aquisição de nódulos vocais, entre outros danos.
Por fim, quero colocar que estes exercícios servem como um aquecimento para as cordas vocais, como um início de utilização do diafragma e devem ser feitos descontraidamente.
Um grande abraço e até breve.
Grupo SIM.